Quem não quer ir ao exterior e, quando voltar, ter seu emprego garantido? Empresas já começam a ver essa opção com bons olhos e estão prevendo esse tipo de situação, como o banco Santander: "Estimulamos o autodesenvolvimento e, quando a pessoa vai fazer o curso, analisamos qual tipo de apoio pode ser dado. De qualquer forma, ele pode negociar a licença não remunerada. Uma vez conversado com o gestor, é positivo buscar esse desenvolvimento", explica a gerente-executiva de Recursos Humanos, Paula Giannetti.
Analistas da área afirmam que essa é uma tendência a ser seguida pelas empresas, uma vez que isso ajuda na capacitação de seus funcionários e em um melhor serviço oferecido pelas empresas. Segundo Inês Cozzo Olivares, o profissional pode tentar pedir a licença remunerada em uma primeira tentativa e, caso não consiga obter sucesso, o funcionário pode entrar com um pedido de licença não remunerada.
Entretanto, o profissional deve estar muito bem preparado para fazê-lo. Tem que estar atento para os riscos que existem nesse tipo de negociação, problemas que podem acontecer durante a viagem e, até mesmo, na volta ter a desagradável surpresa de encontrar alguém em seu lugar.
Com isso, é importantíssimo que o funcionário saiba muito bem fazer uma avaliação do terreno, saber realmente a atual situação da empresa no mercado e de sua própria situação profissional. Depois disso, se sentir que está num bom momento para partir para a negociação, é só ir em frente e falar com os superiores e explicar o que esse curso pode trazer de valor agregado para a empresa.
Leia a íntegra da matéria no site: Universia.com.br
Analistas da área afirmam que essa é uma tendência a ser seguida pelas empresas, uma vez que isso ajuda na capacitação de seus funcionários e em um melhor serviço oferecido pelas empresas. Segundo Inês Cozzo Olivares, o profissional pode tentar pedir a licença remunerada em uma primeira tentativa e, caso não consiga obter sucesso, o funcionário pode entrar com um pedido de licença não remunerada.
Entretanto, o profissional deve estar muito bem preparado para fazê-lo. Tem que estar atento para os riscos que existem nesse tipo de negociação, problemas que podem acontecer durante a viagem e, até mesmo, na volta ter a desagradável surpresa de encontrar alguém em seu lugar.
Com isso, é importantíssimo que o funcionário saiba muito bem fazer uma avaliação do terreno, saber realmente a atual situação da empresa no mercado e de sua própria situação profissional. Depois disso, se sentir que está num bom momento para partir para a negociação, é só ir em frente e falar com os superiores e explicar o que esse curso pode trazer de valor agregado para a empresa.
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