Por meio dos programas de trabalho voluntário, jovens saem do Brasil para conhecer outras culturas e ajudar comunidades carentes no exterior
Passar uma temporada de estudo ou trabalho no exterior por si só já representa enorme ganho para sua vida pessoal e profissional. Se essa experiência incluir ações de voluntariado, sua formação se torna ainda mais completa. Além de desenvolver a fluência no idioma e fazer uma imersão na cultura local, os programas de trabalho voluntário permitem que você entenda melhor os problemas que outros países enfrentam (que, em muitos casos, são bastante diferentes das mazelas brasileiras), adquira uma consciência social maior e, o mais importante, contribua para ajudar pessoas com necessidades. “É aula prática de cidadania. Ao doar seu tempo para ajudar o próximo, o voluntário conhece as dificuldades sociais e a vida sociocultural do país”, diz Andréa Goeb, gerente de desenvolvimento organizacional da AFS, no Rio de Janeiro (RJ), organização não-governamental (ONG) que promove intercâmbios culturais.
Passar uma temporada de estudo ou trabalho no exterior por si só já representa enorme ganho para sua vida pessoal e profissional. Se essa experiência incluir ações de voluntariado, sua formação se torna ainda mais completa. Além de desenvolver a fluência no idioma e fazer uma imersão na cultura local, os programas de trabalho voluntário permitem que você entenda melhor os problemas que outros países enfrentam (que, em muitos casos, são bastante diferentes das mazelas brasileiras), adquira uma consciência social maior e, o mais importante, contribua para ajudar pessoas com necessidades. “É aula prática de cidadania. Ao doar seu tempo para ajudar o próximo, o voluntário conhece as dificuldades sociais e a vida sociocultural do país”, diz Andréa Goeb, gerente de desenvolvimento organizacional da AFS, no Rio de Janeiro (RJ), organização não-governamental (ONG) que promove intercâmbios culturais.
SEJA UM VOLUNTÁRIO
Além da AFS, outras ONGs e instituições como a Associação Brasileira de Intercâmbio Cultural (Abic) e a Aiesec também oferecem programas de trabalho voluntário. Para participar é preciso ter no mínimo 18 ou 19 anos, dependendo do intercâmbio, e pelo menos conhecimento intermediário do idioma local. A AFS promove o intercâmbio para a África do Sul, a Costa Rica e a Bélgica, em áreas como saúde, educação, política, meio ambiente e cultura. Mesmo em se tratando de trabalho oluntário, é preciso pagar 12 mil reais para um programa de seis meses na África do Sul ou na Bélgica e 9 mil reais na Costa Rica. O valor é cobrado para custear gastos com a seleção e a colocação do candidato, passagens áreas, acomodação, alimentação, seguro-saúde e outras despesas.
JOVENS ENGAJADOS
Em alguns casos é necessário comprovar algum conhecimento na área em que vai trabalhar ou justificar o interesse em fazer o intercâmbio. “Geralmente, os jovens que nos procuram já realizam algum trabalho voluntário aqui no Brasil ou são universitários que buscam um aperfeiçoamento numa área específica dentro da futura atuação profissional”, conta Andréa Goebb, da AFS.
0 comentários:
Postar um comentário