Trago aqui a resposta para as principais duvidas daqueles que querem fazer um intercambio.Foram colhidas de diversos sites e agências:
Somente estudantes com notas máximas são aceitos?
Não. É preciso conhecimento intermediário do idioma, notas com média mínima 6 ou C por matéria e não ter repetido os últimos três anos. Além disso, o candidato deve ser maduro e ter facilidade para se adaptar às diferenças culturais. Tudo isso é avaliado em entrevistas pessoais, com aplicação de testes e apresentação de documentos. Estudantes que viajam por imposição dos pais ou fragilizados emocionalmente correm o risco de odiar a experiência e, geralmente, são reprovados.
Qual o nível de idioma ideal para acompanhar os estudos?
É preciso ter o conhecimento intermediário da língua, mas algumas escolas exigem pontuação maior do que a média - as particulares são mais rigorosas. A avaliação é feita em provas escritas e de conversação, aplicadas na agência que representa as organizações do exterior, onde se verifica como o candidato se vira em situações do dia-a-dia. Alguns colégios têm teste específico e outros obrigam o aluno a ter aulas de inglês. Mesmo que esteja afiado no idioma.
Dá para selecionar a família que hospedará o jovem brasileiro no exterior?
Normalmente, não. Os organizadores e a família é que escolhem o estudante, baseados no dossiê que ele preenche quando se candidata ao programa. Os arranjos são feitos considerando certas afinidades, e o intercambista pode sugerir algumas características desejáveis, sem a garantia de ser atendido. Camilla Cornetti, de 18 anos, deu a sorte de ir morar nos Estados Unidos com pessoas que tinham a mesma paixão que ela: o futebol. "Fui escolhida porque o pai, a mãe e um dos filhos jogavam bola, assim como eu", explica. Os jovens podem ir morar com uma família de qualquer raça, credo ou posição social, formada por casais com ou sem filhos, pais separados, viúvos e solteiros, idosos ou jovens. Mas, no caso dos programas em escolas particulares, a flexibilidade é maior. Se o estudante conhece uma família que já participa ou quer se integrar ao programa, pode indicá-la e pedir para viver com ela. Foi o que fez Gustavo Bello, 16 anos. Ele vai morar um ano em Colorado, EUA, na mesma casa em que uma amiga já se hospedou num intercâmbio. "Conheci a família durante um Réveillon no Rio", conta. "A gente se deu bem e perguntei se poderia ficar com eles. A família concordou e os organizadores também.
Dá para mudar de endereço se surgir um problema de convivência?
Até dá. Mas é preciso apresentar um bom motivo. Se o coordenador do programa constatar que os argumentos do estudante são justificáveis, vai tentar encontrar outra família na região, o que pode levar dias ou semanas. Ele não paga nada pela troca, mas certas organizações cobram multa quando fica provado que o participante foi responsável pelos problemas. A família que hospedou Gustavo Sergi, 19 anos, no Canadá, era muito religiosa e queria convertê-lo à Igreja Pentecostal. "O clima foi ficando pesado e me mudei para a casa da coordenadora", relata.
Vou ter direito a trabalhar, fazer uns bicos, sendo estudante estrangeiro?
Pelas regras dos programas de intercâmbio, os estudantes estrangeiros não podem trabalhar. Mas alguns extras acabam sendo tolerados, como lavar carros, cuidar do jardim do vizinho ou servir de baby-sitter. Eles também não têm autorização para dirigir, mesmo que possuam carteira de motorista. Não podem, ainda, consumir bebidas alcoólicas e usar drogas, sob o risco de ser deportados. Quanto às viagens pela região, só com autorização dos pais e conhecimento dos coordenadores.
Somente estudantes com notas máximas são aceitos?
Não. É preciso conhecimento intermediário do idioma, notas com média mínima 6 ou C por matéria e não ter repetido os últimos três anos. Além disso, o candidato deve ser maduro e ter facilidade para se adaptar às diferenças culturais. Tudo isso é avaliado em entrevistas pessoais, com aplicação de testes e apresentação de documentos. Estudantes que viajam por imposição dos pais ou fragilizados emocionalmente correm o risco de odiar a experiência e, geralmente, são reprovados.
Qual o nível de idioma ideal para acompanhar os estudos?
É preciso ter o conhecimento intermediário da língua, mas algumas escolas exigem pontuação maior do que a média - as particulares são mais rigorosas. A avaliação é feita em provas escritas e de conversação, aplicadas na agência que representa as organizações do exterior, onde se verifica como o candidato se vira em situações do dia-a-dia. Alguns colégios têm teste específico e outros obrigam o aluno a ter aulas de inglês. Mesmo que esteja afiado no idioma.
Dá para selecionar a família que hospedará o jovem brasileiro no exterior?
Normalmente, não. Os organizadores e a família é que escolhem o estudante, baseados no dossiê que ele preenche quando se candidata ao programa. Os arranjos são feitos considerando certas afinidades, e o intercambista pode sugerir algumas características desejáveis, sem a garantia de ser atendido. Camilla Cornetti, de 18 anos, deu a sorte de ir morar nos Estados Unidos com pessoas que tinham a mesma paixão que ela: o futebol. "Fui escolhida porque o pai, a mãe e um dos filhos jogavam bola, assim como eu", explica. Os jovens podem ir morar com uma família de qualquer raça, credo ou posição social, formada por casais com ou sem filhos, pais separados, viúvos e solteiros, idosos ou jovens. Mas, no caso dos programas em escolas particulares, a flexibilidade é maior. Se o estudante conhece uma família que já participa ou quer se integrar ao programa, pode indicá-la e pedir para viver com ela. Foi o que fez Gustavo Bello, 16 anos. Ele vai morar um ano em Colorado, EUA, na mesma casa em que uma amiga já se hospedou num intercâmbio. "Conheci a família durante um Réveillon no Rio", conta. "A gente se deu bem e perguntei se poderia ficar com eles. A família concordou e os organizadores também.
Dá para mudar de endereço se surgir um problema de convivência?
Até dá. Mas é preciso apresentar um bom motivo. Se o coordenador do programa constatar que os argumentos do estudante são justificáveis, vai tentar encontrar outra família na região, o que pode levar dias ou semanas. Ele não paga nada pela troca, mas certas organizações cobram multa quando fica provado que o participante foi responsável pelos problemas. A família que hospedou Gustavo Sergi, 19 anos, no Canadá, era muito religiosa e queria convertê-lo à Igreja Pentecostal. "O clima foi ficando pesado e me mudei para a casa da coordenadora", relata.
Vou ter direito a trabalhar, fazer uns bicos, sendo estudante estrangeiro?
Pelas regras dos programas de intercâmbio, os estudantes estrangeiros não podem trabalhar. Mas alguns extras acabam sendo tolerados, como lavar carros, cuidar do jardim do vizinho ou servir de baby-sitter. Eles também não têm autorização para dirigir, mesmo que possuam carteira de motorista. Não podem, ainda, consumir bebidas alcoólicas e usar drogas, sob o risco de ser deportados. Quanto às viagens pela região, só com autorização dos pais e conhecimento dos coordenadores.
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