A entrevista a seguir teve como colaboradora Thaise Santos, que é brasileira, partilhando sua experiência no exterior conosco.
Manoela: Para onde você viajou?
Thaise: suécia
Manoela: Você foi como pra lá? Excursão? Sozinha?
Thaise: Sozinha, por um Programa de Intercambio.
Manoela: Ficou lá por quanto tempo?
Thaise: 1 ano.
Manoela: Como você foi tratada na Suécia, ocorreu algum tipo de preconceito?
Thaise: Sempre fui muito bem tratada lá, nunca aconteceu nenhum tipo de situação onde eu percebesse preconceito, pelo contrário, os suecos e estrangeiros com quem convivi sempre foram muito atenciosos e interessados em saber mais sobre o Brasil e nossa cultura, sempre demonstrando muita admiração.
Manoela: Você passou por alguma situação difícil lá?
Thaise: Como todos que decidem passar um tempo em outro país com uma cultura tão diferente eu vivi algumas situações de "choque cultural", mas nada que eu considere extremamente difícil. Um exemplo simples de diferença que vivi no dia a dia com minha família anfitriã foi o fato de que todos só jantavam juntos, às 5:30, ninguém podia estar de boné ou outro tipo de chapéu e não podiamos atender celular durante a refeição. Todos tinha que se sentar juntos à mesa e os filhos para se levantarem deveriam pedir permissão aos pais. Pode parecer um pouco estranho ou exagerado, mas é normal para eles.
Manoela: O que você achou da burocracia para poder viajar, deu muito trabalho?
Thaise: Pelo fato de ter ido como participante do Programa de Intercambio do Rotary o processo burocrático não foi complexo. O fato de ser a Suécia um país não muito visado por estrangeiros e de certa forma aberto à imigração contribuiram bastante para que o processo fosse fácil. Após tirar o passaporte enviei-o para a Embaixada da Suécia em Brasília junto com os papéis do intercambio, documentos do colégio entre outros, e o visto de um ano foi cedido sem mais problemas.
Manoela: Para finalizar, o que você achou da experiência?
Thaise: Foi realmente uma experiência fantástica, posso dizer que fui muito feliz na Suécia, apesar dos momentos de saudades, que foram muitos, apesar da distância das pessoas mais queridas, da falta da comida brasileira, da diferença gigante do clima e da cultura. Tudo isso faz parte do ano de todo intercambista, mas vale a pena pelas experiencias, pelo crescimento, pelo aprendizado não só de um novo idioma, mas aprendizado de tudo que se passa em um ano fora do país, longe da família e dos amigos.
Manoela: Para onde você viajou?
Thaise: suécia
Manoela: Você foi como pra lá? Excursão? Sozinha?
Thaise: Sozinha, por um Programa de Intercambio.
Manoela: Ficou lá por quanto tempo?
Thaise: 1 ano.
Manoela: Como você foi tratada na Suécia, ocorreu algum tipo de preconceito?
Thaise: Sempre fui muito bem tratada lá, nunca aconteceu nenhum tipo de situação onde eu percebesse preconceito, pelo contrário, os suecos e estrangeiros com quem convivi sempre foram muito atenciosos e interessados em saber mais sobre o Brasil e nossa cultura, sempre demonstrando muita admiração.
Manoela: Você passou por alguma situação difícil lá?
Thaise: Como todos que decidem passar um tempo em outro país com uma cultura tão diferente eu vivi algumas situações de "choque cultural", mas nada que eu considere extremamente difícil. Um exemplo simples de diferença que vivi no dia a dia com minha família anfitriã foi o fato de que todos só jantavam juntos, às 5:30, ninguém podia estar de boné ou outro tipo de chapéu e não podiamos atender celular durante a refeição. Todos tinha que se sentar juntos à mesa e os filhos para se levantarem deveriam pedir permissão aos pais. Pode parecer um pouco estranho ou exagerado, mas é normal para eles.
Manoela: O que você achou da burocracia para poder viajar, deu muito trabalho?
Thaise: Pelo fato de ter ido como participante do Programa de Intercambio do Rotary o processo burocrático não foi complexo. O fato de ser a Suécia um país não muito visado por estrangeiros e de certa forma aberto à imigração contribuiram bastante para que o processo fosse fácil. Após tirar o passaporte enviei-o para a Embaixada da Suécia em Brasília junto com os papéis do intercambio, documentos do colégio entre outros, e o visto de um ano foi cedido sem mais problemas.
Manoela: Para finalizar, o que você achou da experiência?
Thaise: Foi realmente uma experiência fantástica, posso dizer que fui muito feliz na Suécia, apesar dos momentos de saudades, que foram muitos, apesar da distância das pessoas mais queridas, da falta da comida brasileira, da diferença gigante do clima e da cultura. Tudo isso faz parte do ano de todo intercambista, mas vale a pena pelas experiencias, pelo crescimento, pelo aprendizado não só de um novo idioma, mas aprendizado de tudo que se passa em um ano fora do país, longe da família e dos amigos.
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