As despesas de brasileiros em viagem no exterior de janeiro a julho deste ano chegaram a US$ 5,499 bilhões, segundo dados divulgados nesta terça-feira (25) pelo Banco Central .
O valor é menor do que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 6,840 bilhões), mas o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, acredita que, com a retomada da atividade econômica, essas despesas vão aumentar.
Segundo ele, a elevação também deve ser observada nos gastos de estrangeiros em viagem no Brasil. Nos sete meses do ano, o valor chegou a US$ 3,012 bilhões, contra US$ 3,367 bilhões observados no mesmo período de 2008.
Somente no mês de julho, o deficit da conta de viagens foi de US$ 600 milhões, com gastos de estrangeiros no Brasil de US$ 445 milhões e despesas de brasileiros no exterior de US$ 1,045 bilhão.
Dados preliminares de agosto revelam que os gastos de estrangeiros no Brasil estão em US$ 336 milhões e despesas de brasileiros no exterior, em US$ 718 milhões. Segundo Lopes, no mês de agosto os dados são afetados pelo do pagamento de despesas feitas com cartões de crédito nas viagens internacionais.
Fonte: Terra
Despesas de Brasileiros no Exterior
Crise faz 54 mil brasileiros retornarem do Japão.
O Japão, de porto seguro para brasileiros interessados em imigrar, se tornou um dos ambientes mais inóspitos para a imigração. A grande razão para isso, segundo especialistas, é a crise econômica mundial, que afetou a economia japonesa em cheio, principalmente os setores onde os brasileiros buscavam mais oportunidades de trabalho.
O crise forçou o governo japonês a tomar algumas medidas em relação aos imigrantes desempregados. Medidas polêmicas e que causaram bastante discussão sobre seu caráter discriminatório, já que o governo japonês oferece uma ajuda financeira para os brasileiros ($3000.00), porém exige como contra-partida que o imigrante não retorne ao Japão por pelo menos 3 anos. Cerca de 10 mil brasileiros deram entrada nesse pedido de ajuda.
Apesar da situação ainda ser ruim, ela parece que se estabilizou, já que o número de brasileiros retornando ao Brasil caiu drasticamente nesse segundo semestre, um sinal positivo para os que pretendem ficar lá ou imigrar no futuro.
Via: Terra
Imigrante brasileiro ajuda a economia dos Estados Unidos.
Entrevista - Phillipe Cupertino
Esta semana fiz a entrevista com um aluno do curso de Direito da UESC, Phillipe Cupertino, que morou no exterior, mais especificamente na Irlanda.
Sébastien diz:
O que te levou a escolher a Irlanda?
Cuper diz:
A possibilidade de poder estudar e trabalhar. Eu gostaria de morar num lugar no qual pudesse me bancar também. Além do mais, minha irmã mais velha estava morando em Dublin, e foi mais uma oportunidade de morar fora do país.
Primeiramente eu iria ao Canadá, mas os pacotes de intercâmbio eram infinitamente mais caros e eu não poderia trabalhar.
Sébastien diz:
E quais foram as desvantagens de ter escolhido um país não muito comum na rota dos intercambistas?
Cuper diz:
A desvantagem? Acredito ser o inglês falado na Irlanda. Eles possuem um sotaque muito forte e difícil de ser compreendido inicialmente, mesmo para aqueles que já dominam a língua inglesa. Porém, não necessariamente por ser uma rota incomum entre os intercambistas, seja desvantajoso morar lá. Ultimamente a Irlanda tem atraído muitos brasileiros.
Sébastien diz:
O Reino Unido é famoso por ter grupos minoritários agressivos, como os hooligans e os skinheads. Você teve algum contato com esses grupos? Sofreu algum tipo de preconceito ou retaliação por ser descendente de Libaneses?
Cuper diz:
Na Irlanda havia um grupo de jovens que costumava atacar imigrantes verbalmente ou até mesmo fisicamente. Eles eram chamados de “Nakers”, Geralmente vestiam moletons da Nike ou Adidas, e percorriam o centro da cidade chutando, empurrando pessoas que eles sabiam que não pertenciam a Irlanda. Eu ouvi lamentáveis relatos de pessoas que sofreram sérias lesões corporais, causadas por agressões deste grupo.
Certa vez estava voltando da escola, quando um grupo de Nakers me passou uma rasteira e me ofendeu com palavras agressivas.
Não sofri nenhum tipo de preconceito por ser descendente de libaneses, principalmente por não ter atributos físicos determinantes do povo libanês.
Sébastien diz:
Vamos falar sobre trabalho. E então, foi fácil conseguir emprego?
Cuper diz:
Não achei muito difícil porque eu procurei em lugares mais afastados do centro, que são menos requisitados. Cheguei a ficar na verdade quase dois meses em busca de emprego, é a média da maioria das pessoas que conheci. Conheci muitos brasileiros que tiveram que voltar por não ter achado emprego ou porque foram enganados por agências de intercâmbio que garantiram trabalho. O fundamental para conseguir emprego é não ter “frescura” em relação ao tipo de serviço e principalmente dominar um pouco a língua, para não ter problemas na entrevista.
Sébastien diz:
Os patrões tratam bem os brasileiros? Existe algum tipo de diferenciação em relação aos nativos?
Cuper diz:
A diferenciação é facilmente notada, Os irlandeses com certeza tinham um tratamento melhor e possuíam melhores salários mesmo exercendo a mesma profissão.
No meu primeiro trabalho, no qual fiquei apenas duas semanas, fui explorado pelos meus patrões, assim como outros imigrantes que trabalharam lá. Eles pagavam metade do salário mínimo e ainda queriam que eu faltasse à escola para trabalhar. Contudo nos demais empregos que consegui, tive uma boa relação com meus patrões.
Sébastien diz:
Conversando previamente, descobri que sua viagem teve três focos: estudo, trabalho e também turismo. Para finalizar, nos conte um pouco sobre sua Euro Tour!
Cuper diz:
Eu morei nove meses na Irlanda, e passei um mês viajando pela Europa e Oriente Médio. Foi uma experiência única poder conhecer vários países com tanta facilidade e sozinho, com apenas uma mochila nas costas. Por todos os lugares que passei, pude conhecer não apenas os pontos turísticos, mas o povo. Meu objetivo de trabalhar, além de ajudar a pagar minhas contas, era poder juntar dinheiro para a minha eurotrip.
Na maioria dos lugares em que passei encontrei brasileiros trabalhando, estudando, ou fazendo turismo. Era incrível que muitas vezes estava no metrô, ou no ponto de ônibus, e sempre encontrava um brasileiro no meio da multidão. Infelizmente, muitos brasileiros tentam ganhar a vida fora de seu país. Muitos destes, até mesmo com nível superior, exercem cargos como garçom, camareira, faxineira.
Eu conheci a Inglaterra (Londres), Espanha (Barcelona), Áustria (Viena), República Tcheca (Praga), Eslováquia (Brastilava), Hungria (Budapeste), Líbano (Beirute e quase todas as principais cidades), Itália (Veneza, Roma, Nápoles, Pompéia e Vaticano) e França (Paris).
Destes, o Líbano foi o lugar que mais me senti a vontade e que acredito que o brasileiro, de modo geral, possui uma das melhores imagens.
A Itália foi o país no qual senti um pouco de preconceito em relação ao nosso povo, principalmente as mulheres, que são taxadas de prostituta. Também foi o único país onde revistaram minha mochila para verificar se haviam drogas.
A Espanha foi o país onde mais encontrei brasileiros, e passei pela imigração mais desagradável. Tive que responder um monte de perguntas insignificantes mesmo eles sabendo que eu tinha visto para circular por toda Europa.
Sébastien diz:
Ok! Muito obrigado pela entrevista!
Algumas orientações pra quem vai para o exterior
Está ficando vada vez mais difícil a entrada e circulação de estrangeiros nos países. A grande maioria dos países no mundo tem adotado medidas mais rígidas. Por isso, quando você for viajar para algum país, para turismo, estudo ou trabalho, cuidados redobrados devem ser tomados antes da sua partida.
Seguem algumas recomendações do ministério das relações exteriores:
• Cada país utiliza diferentes critérios e exigências para a entrada e permanência de estrangeiros. Certifique-se junto à Embaixada ou Consulado do país para onde for viajar quais são esses requisitos, dependendo do objetivo da sua viagem.
• Não viaje com visto de turista, caso seu objetivo seja estudar ou trabalhar no país de destino. Você poderá ser preso e deportado.
• Alguns países não exigem visto para turistas brasileiros. Essa dispensa não serve para quem for estudar ou trabalhar.
• Estar de posse de visto de entrada ou estar dispensado do visto não dá direito à entrada automática naquele país. A decisão final sobre sua entrada somente é dada no ponto de entrada pela autoridade de imigração. É decisão soberana de todo país aceitar ou não a entrada de cada estrangeiro no seu território. A desconfiança sobre os reais motivos da ida ao país é motivo suficiente para não permitir a entrada do estrangeiro. Adote sempre tom respeitoso e evite cair em contradições nos contatos que porventura mantenha com as autoridades estrangeiras.
• Da mesma forma, as Embaixadas e Consulados estrangeiros no Brasil não são obrigados a conceder os vistos solicitados. A recusa em conceder um visto não necessita ser justificada ao requerente.
• Desconfie de intermediários que prometem levar você a algum país sem os documentos exigidos. Trata-se de imigração ilegal e você poderá acabar preso naquele país.
• O tempo que você poderá ficar no país de destino será determinado pela autoridadede imigração no ponto de entrada. Verifique bem qual foi o prazo autorizado no seu caso.
• Leve consigo os endereços e telefones das Embaixadas e Consulados brasileiros no seu país de destino. Em caso de dificuldade, não hesite em contatá-las. Veja os links neste Portal.
• Caso venha a ser detido por alguma autoridade estrangeira, você tem o direito de pedir para telefonar para sua Embaixada ou Consulado. Faça uso desse direito!
• Todos os países adotam penalidades extremamente rigorosas de punição ao tráfico de drogas, sendo que alguns países aplicam mesmo a pena de morte a casos dessa natureza, independentemente do alegado desconhecimento quanto à legislação local.
• Não viaje para regiões conflagradas ou conturbadas. Na dúvida, consulte antes a Divisão de Assistência Consular do Ministério das Relações Exteriores em Brasília, telefones (61) 34118802/8805/8807
Un poquito de mi experiencia en España.
Entonces, debo empezar hablando que los procedimientos para entrar en el territorio español ya comienzan aún en el avión, con el rellenamiento del impreso que las azafatas dan para nosotros. Y después de la salida del avión ya hay un agente de la inmigracón para ver nuestro pasaporte. Pero, como siempre tengo que hacer mis burradas y era mi primera viaje internacional, he salido del avión feliz y sin saber para donde estaba caminando hasta que un de los hombres de la inmigración me preguntó con una buena educación: "Su pasaporte por favor." Y, entonces, me empezé a temblar de nervioso porque no sabía donde estaba mi pasaporte hasta que él me pedió para esperar en un rincón. Después de dos minutos, con un poco más de tranqulidad, yo encontré mi pasaporte y lo mostré para que yo pudiese seguir mi destino.
Siguiendo mi camino, tuve que pasar por el detector de metales y fuera complicado, pero todo solamente por mi culpa. Como todas las personas, tuve que sacar mi ordenador y casi todo de mi mochila, incluso mi cinturón! Y entonces estaba en la fila para pasar por el detector hasta cuando yo estaba pasando el detector hace un sonido grande informando que yo estaba con algo de metal. Pero juraba que no estaba con nada que podría ser de metal y él (el hombre de la inmigración) me pedió para pasar otra vez, pero el detector hizo el mismo sonido. Juro que si yo supiese por lo menos un poquito de francés en esta viaje, yo pensaría o diría: "Je suis très fudidé maintenant!" Yo ya estava mirándole con una cara muy aburrida y, el peor, él estaba haciendo lo mismo conmigo, pero en todo momento siempre com buena educación. Hasta que yo encontro una llave en mi bosillo y la saco para mostrar a él. Entonces yo paso otra vez por el detector y el sonido no acontece más para mi persona seguir tranquilo la viaje.
Por supuesto que las denuncias de agresiones y malos tratos deben ser investigadas vehementemente, pero lo que quiero pasar con mi experiencia es que la Espanha no es solamente eso. Ellos también son buenas personas y saben tratar los turistas que llegan, así como nosotros, y ellos deben ser tratados con respeto igual como queremos que los otros países nos traten.
Argentina & Brazil
Argentina. Sim! A Argentina, adorada por uns e odiada por outros. A influencia da Argentina no Brasil algumas vezes passa por despercebida por nós, mas, a influencia exercida pelo Brasil nos paises da América latina e principalmente na Argentina são grandes, temos os exemplos:
Prostitutas brasileiras no exterior são vítimas de tráfico humano
Setenta mil brasileiras trabalham como prostitutas na América do Sul e em países como Espanha e Japão. A maioria delas é vítima de tráfico de seres humanos. Os dados fazem parte do relatório Situação da População Mundial 2006, divulgado hoje (6) pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Este ano, a publicação trata principalmente do tema mulheres e migração internacional.
O tráfico de seres humanos movimenta, mundialmente, entre US$ 17 bilhões e R$ 18 bilhões por ano, aponta o relatório. É a terceira atividade ilícita mais lucrativa, perdendo apenas para o tráfico de drogas e de armas.
Fonte: Agência Brasil
Características de migração de brasileiros para o exterior
Como o fenômeno da migração de brasileiros para o exterior é relativamente recente e dado que a maioria vive em condição de ilegalidade nos países de destino, há poucos dados e estudos sobre o tema. Procuramos neste trabalho apresentar as estimativas numéricas existentes e os principais problemas que essas comunidades de migrantes enfrentam, principalmente nos Estados Unidos, no Paraguai e no Japão. Estes países têm as três maiores concentrações de brasileiros no exterior e o perfil do migrante difere em cada um destes locais.
Até a década de 1980, a saída de brasileiros para viver em outros países era bastante restrita, sendo significativa apenas a migração para o Paraguai, nos anos 1970, em busca de terra e trabalho no campo. A crise econômica da década de 1980 promoveu o incremento da migração de brasileiros para o exterior, fenômeno que continua em pleno curso neste início de século XXI. Segundo estimativas do Ministério das Relações Exteriores1, em 1997 havia 1.496.476 brasileiros vivendo no exterior. No ano de 2002, os migrantes já somariam 1.964.498. Trabalhamos, portanto, com a estimativa de 2 milhões de brasileiros vivendo fora do território nacional.
Essa população brasileira vivendo no exterior é bastante significativa, superando o número de habitantes de pelo menos seis estados brasileiros, conforme o Censo 2000. Estes estados e suas respectivas populações são: Rondônia (1.379.787 hab.), Acre (557.526 hab.), Roraima (324.397), Amapá (477.032 hab.), Tocantins (1.157.098 hab.), Sergipe (1.784.475 hab.). O número de migrantes nacionais no exterior praticamente iguala-se à população do Distrito Federal (2.051.146 hab.).
O país que tem maior número de brasileiros são os Estados Unidos (cerca de 750 mil pessoas); depois o Paraguai (350 mil); o Japão (250 mil); Portugal (65 mil); Itália (65 mil); Suíça (45 mil); Reino Unido (30 mil). Cerca de outros 500 mil brasileiros estão espalhados pela Europa e por países em todos os continentes.
A Revisão 2004 da projeção da população brasileira feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indica que a população nacional hoje é de cerca de 182 milhões de habitantes. A população de brasileiros no exterior, de 2 milhões de pessoas, já corresponde a mais de 1% dos que aqui vivem.
Astoria, New York, is synonymous of Brazilians!
There are two main areas of New York where Brazilians are found. Astoria, Queens is the main residential area for Brazilians in New York City, however there is a small section in Manhattan rich in Brazilian commerce, located on West 46th Street, in between Fifth and Sixth Avenue. "Rua 46" as Brazilians call, it was officially named "Little Brazil," as the street sign on Fifth Avenue demonstrates. Along this bock we found Brazilian restaurants, a travel agency, a pharmacy, and a small department store call "Brasil Way." The sign boasted the colors of the Brazilian flag, even the carts selling hot dogs were green and yellow.
The commonwealth located in Astoria, Queens, around 36th Avenue and 30th Street is the primary focus of the Brazilian community, who are native speakers of Portuguese. What we found there however, was not simply a community of Brazilian Portuguese speakers, but an ethnically and linguistically diverse community that included significant numbers of Bengalis, Pakistanis, Indians, Mexicans, and Arabs, as well as many Japanese, Koreans, Greeks, Dominicans, and Italians. This was evidenced by the variety of business establishments that catered to different ethnic groups, both in language and in content, in the makeup of the local elementary school, and the very people whom we observed and spoke to in the neighborhood.
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London London
Je pensais pour écrire quelque chose d'innovant, quelque chose qui n'est pas économie, politique, tourisme ... Je vais écrire sur une période très importante dans l'histoire de notre pays, la dictature militaire. Dans ce contexte, un mouvement est aparu dans le Brésil, Tropicalismo, qui avait comme son principal "leaders" Caetano Veloso et Gilberto Gil.
Tropicalismo a été musique de avant-gardiste et ironique, qui a servi a encourager le mouvement étudiant contre le régime militaire. Leurs dirigeants ont abusé les pouvoirs publics, encourageant la population à se soulever et à voir les atrocités qui a engagé le gouvernement, qui a décidé de les extrader.
L'exil en Angleterre, a provoqué une flambée de créativité dans Caetano, qui plus tard servirait de source d'inspiration pour composer un de ses plus célèbres chansons: London London.
Lei contra a Discriminação de New Jersey
Quando as partes não forem capazes de resolver o problema sozinhas, a lei oferece duas maneiras de se resolver a situação:
1. Você pode fazer uma denúncia na Divisão de Direitos Civis de New Jersey. Este tipo de denúncia deve ser feito até 180 dias após o último ato de discriminação. Será feita uma avaliação inicial para determinar se a denúncia é coberta pela lei e, em seguida, as suas alegações serão investigadas. Se a investigação comprovar a sua denúncia, e se ela não tiver sido resolvida, será realizada uma audiência no Gabinete de Processos Administrativos (Office of Administrative Law). Nossos serviços são gratuitos. Não é necessário ser representado por um advogado, mas, se quiser, você poderá consultar ou contratar um advogado, que você mesmo terá de pagar, durante o processo de investigação e audiência.
2. Você também pode fazer uma denúncia perante o juízo Superior do Estado de New Jersey (State Superior Court). É preciso dar entrada no processo no Juízo Superior até dois anos após o ato de discriminação.
A Divisão de Direitos Civis de New Jersey é um órgão estadual que fiscaliza a Lei contra a Discriminação (conhecida como LAD, sigla de "Law Agaist Discrimination") e a a Lei de Licenças Familiares do Trabalho (Family Leave Act) de New Jersey. Ajudamos às pessoas a lutar pelos seus direitos quando são discriminadas e ensinamos às pessoas quais são as leis que fiscalizamos.
Informações sobre O que a LAD proíbe? Quem a LAD protege? O que faço se achar que ninguém quer me alugar ou vender nada porque sou imigrante? O que devo fazer se achar que fui discriminado em um hospital ou cinema? Também estou protegido nessas ocasiões? seguem nesse link. (pág. 2).
Gripe Porcina afecta entrada de brasileños en Argentina
Are you a qualified professional? Canada wants you.
Differently from many other countries, the Canadian government is encouraging the immigration of Brazilians to Canada.
Lately, We have seen on the news a lot of situations where Brazilians, when trying to immigrate to countries like The United States, England and Spain, are facing serious problems, even the immigrants who fulfill all prerequisites asked by these countries. But not in Canada, due to the rapidly aging of its population, the Canadian government are encouraging the immigration of Brazilians to Canada, since they are urgently needing more professionals to replace the ones that are getting retired. Other important factor is that Canada, despite its huge territorial extension, does not have a huge population. For comparison's sake: Brazil's populations is almost seven times as big as the Canada's population.
Even though the Canadian government encourages the immigration of Brazilians, they are not looking for any kind of immigrants. What they want is qualified young people, who can speak English and French at intermediate levels (or better) and are willing to adapt themselves to the Canadian culture.
So, if you think about immigrating after graduating, Canada may be a good destiny for you, as long as you fulfill the prerequisites listed above. Good thing is that we, LEA students, would be the kind of immigrant that the Canadian government is looking for.
Circulação e brasileiros no exterior
Segundo ele, episódios como os de pessoas que são deportadas assim que chegam aos aeroportos decorrem da inexistência de uma legislação internacional que proteja o turista brasileiro no exterior, bem como o imigrante. “Nós temos esse paradoxo de que temos uma legislação internacional que protege os fluxos financeiros. Tudo isso está bem regulado. Mas não protege a circulação das pessoas. Então, nós podemos nos queixar de um problema com a exportação de algodão para os Estados Unidos. Mas não podemos protestar contra a inadmissão de um cidadão em outro país porque é direito daquele país implementar a sua lei interna de imigração”, explicou.
Maia conta que o governo brasileiro só pode atuar quando seu cidadão é maltratado em outro país por se configurar, nesse caso, uma questão de direitos humanos. De acordo com o embaixador, o Brasil vem participando de negociações internacionais sobre migração.
Ele afirmou que o ministério está disposto a apoiar organizações de brasileiros no exterior, mas que, no momento, não há como repassar ajuda financeira a essas instituições.
O embaixador disse que o governo intervém de várias maneiras para proteger e auxiliar os brasileiros no exterior. Uma delas é a rede consular, que conta com 167 postos em todo o mundo, e funciona como uma base de apoio a todo brasileiro em dificuldade no exterior.
Segundo Maia, não há dados estatísticos sobre o número de brasileiros que vivem no exterior, em função do elevado índice de ilegalidade.
Entrevista - Thaise Santos
Manoela: Para onde você viajou?
Thaise: suécia
Manoela: Você foi como pra lá? Excursão? Sozinha?
Thaise: Sozinha, por um Programa de Intercambio.
Manoela: Ficou lá por quanto tempo?
Thaise: 1 ano.
Manoela: Como você foi tratada na Suécia, ocorreu algum tipo de preconceito?
Thaise: Sempre fui muito bem tratada lá, nunca aconteceu nenhum tipo de situação onde eu percebesse preconceito, pelo contrário, os suecos e estrangeiros com quem convivi sempre foram muito atenciosos e interessados em saber mais sobre o Brasil e nossa cultura, sempre demonstrando muita admiração.
Manoela: Você passou por alguma situação difícil lá?
Thaise: Como todos que decidem passar um tempo em outro país com uma cultura tão diferente eu vivi algumas situações de "choque cultural", mas nada que eu considere extremamente difícil. Um exemplo simples de diferença que vivi no dia a dia com minha família anfitriã foi o fato de que todos só jantavam juntos, às 5:30, ninguém podia estar de boné ou outro tipo de chapéu e não podiamos atender celular durante a refeição. Todos tinha que se sentar juntos à mesa e os filhos para se levantarem deveriam pedir permissão aos pais. Pode parecer um pouco estranho ou exagerado, mas é normal para eles.
Manoela: O que você achou da burocracia para poder viajar, deu muito trabalho?
Thaise: Pelo fato de ter ido como participante do Programa de Intercambio do Rotary o processo burocrático não foi complexo. O fato de ser a Suécia um país não muito visado por estrangeiros e de certa forma aberto à imigração contribuiram bastante para que o processo fosse fácil. Após tirar o passaporte enviei-o para a Embaixada da Suécia em Brasília junto com os papéis do intercambio, documentos do colégio entre outros, e o visto de um ano foi cedido sem mais problemas.
Manoela: Para finalizar, o que você achou da experiência?
Thaise: Foi realmente uma experiência fantástica, posso dizer que fui muito feliz na Suécia, apesar dos momentos de saudades, que foram muitos, apesar da distância das pessoas mais queridas, da falta da comida brasileira, da diferença gigante do clima e da cultura. Tudo isso faz parte do ano de todo intercambista, mas vale a pena pelas experiencias, pelo crescimento, pelo aprendizado não só de um novo idioma, mas aprendizado de tudo que se passa em um ano fora do país, longe da família e dos amigos.
Apoio do governo.
Em uma das reportagens do globo.com, dia 02/08/09, encontram-se informações sobre como o apoio do governo brasileiro no exterior, falando dos gastos, dos consulados e outros serviços para os brasileiros que moram no exterior.
Esse apoios são, por exemplo, em caso de guerras, de catástrofes e até em casos de buscas de brasileiros desaparecidos. Estes apoios chegam em média a 4 milhões de reais por ano.
Para mais informações: clique aqui
ps: Olhar o quadro de baixo.
Como a crise econômica tem afetado imigrantes na Espanha
Entre os brasileiros na Espanha, os homens, em sua maioria, trabalham no setor de construção, um dos mais afetados pela crise. As mulheres estariam empregadas, em geral, no setor de serviços doméstico ou de hotelaria.
O alto índice de desemprego que em abril chegou a 17,36% estão fazendo com que mais imigrantes brasileiros decidam deixar a Espanha e voltar para casa. Os imigrantes brasileiros estão entre as três nacionalidades que mais registraram aumento no número de solicitações de ajuda para regressar. Segundo o Ministério, as três nacionalidades que registraram o maior aumento no número de pedidos são equatorianos, bolivianos e brasileiros, respectivamente. Muitos pedidos não são aceitos pelo governo espanhol. Nos casos de trabalhadores do Brasil, o número de solicitações se multiplicou por vinte, porque, na primeira leva de retornos, houve apenas 15 pedidos de brasileiros, porém é importante ressaltar que o programa de retorno voluntário do governo espanhol só é válido para trabalhadores em situação legal no país. Para o governo espanhol, esta mudança de comportamento dos imigrantes está diretamente relacionada à crise econômica, principalmente porque o índice de desemprego da população estrangeira (29%) é bem maior do que a taxa dos trabalhadores locais (17%).
A diretora geral de Integração dos Imigrantes do ministério, Estrella Rodríguez Pardo, afirma que: “É inegável que os imigrantes são o grupo mais frágil ante a crise, mas não queremos que em seus países de origem pensem que pretendemos expulsar a todo mundo. Passamos por uma conjuntura difícil e, quando a situação se normalizar, precisaremos de todos”. O cônsul brasileiro em Madri, Gelson Fonseca, afirma que ainda é cedo para medir os efeitos das dificuldades econômicas sobre os imigrantes brasileiros na Espanha. "Poderemos ter um número preciso sobre a saída de brasileiros da Espanha daqui a um ano. A Espanha tem estatísticas muito precisas sobre a comunidade estrangeira no país, por conta do Padrão Municipal (uma espécie de censo municipal publicado a cada dois anos), o padrão é renovado a cada dois anos, então, precisamos esperar pelo menos mais um ano para medir este número." diz Fonseca. O que se sabe de fato é que aumentou e muito o retorno de imigrantes, principalmente de países latino-americanos.
Em busca da diplomacia participativa
"A migração de brasileiros para outros países é um fenômeno relativamente recente. Surgiu a partir da segunda metade dos anos setenta, quando milhares de brasileiros foram residir no Paraguai em busca de terras férteis e baratas. Conhecidos como “brasiguaios”, eles já representam 8% da população daquele país e respondem por 1,3 milhões de hectares cultivados. Apesar disso, a maioria deles ainda está em situação de ilegalidade e sofre diversos tipos de constrangimentos, inclusive o pagamento de taxas para permanência sempre provisória.A partir dos anos oitenta, com a crise financeira no Brasil, surgiu uma nova onda de migrações de brasileiros direcionada principalmente para os Estados Unidos, Japão e países da Europa. Nos Estados Unidos, a maior parte dos brasileiros ocupam empregos que requerem pouca ou nenhuma qualificação, tais como limpeza doméstica, atendimento em bares e restaurantes, e outros serviços mais pesados, em situação de clandestinidade. A emigração para o Japão, por sua vez, atraiu grande número de brasileiros descendentes de japoneses, chamados de “dekasseguis”, que também são empregados na sua maioria em serviços de baixa remuneração.As estatísticas sobre a migração dos brasileiros para os outros países são dificultadas exatamente pelo fato de muitos viverem em situação de ilegalidade nos países de destino. Apesar disso, estima-se que 2,2 milhões de brasileiros vivem em outros países. Isso corresponde a mais de 1% da população brasileira e supera a população de Rondônia, Acre, Roraima, Amapá, Tocantins e Sergipe, considerados um a um, e supera a população do Distrito Federal.Mas a percepção sobre o êxodo de brasileiros vem mudando gradualmente. Se no passado a emigração de brasileiros era vista de uma forma negativa, hoje eles são vistos como fatores estratégicos na promoção do país. Viver num país estrangeiro representa, para muitos, a oportunidade de aprender novas culturas e de adquirir novos saberes e experiências, que constituem um capital intelectual posteriormente aplicado no desenvolvimento brasileiro. Em termos econômicos, as remessas de divisas dos residentes no exterior já ultrapassaram a casa dos US$ 2,5 bilhões, valor muito expressivo no Balanço de Pagamentos. Para se ter uma idéia do que isso representa, basta lembrar que é um volume de recursos maior do que o das exportações de soja, um dos itens mais importantes do nosso comércio exterior.A diplomacia brasileira vem procurando resolver os conflitos e aumentar a cooperação entre os brasileiros que moram no exterior. Uma das iniciativas, por exemplo, foi a adoção do conceito de Diplomacia Participativa. O Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, vem incentivando uma nova postura no relacionamento das Embaixadas com as comunidades brasileiras no exterior. Na Embaixada do Brasil na Bélgica, por exemplo, os brasileiros residentes naquele país são convidados semanalmente a participar de reuniões na Embaixada onde discutem os problemas que os afligem e buscam a viabilização de soluções práticas. Eles se organizam, também, para acolher os novos brasileiros desde o momento da chegada ao Aeroporto até a adaptação e integração no novo ambiente. A Embaixada confere-lhes o título honorífico de "Embaixadores Voluntários" pelos serviços que prestam à causa da aproximação Brasil/Bélgica e à busca de melhores condições para os brasileiros que lá residem.Nesse ambiente de Diplomacia Participativa, surgiu recentemente uma reivindicação de representatividade parlamentar por parte dos brasileiros que residem no exterior. A idéia é eleger deputados como representantes dos brasileiros residentes fora do país. Tal sistema já é adotado por outros países como França, Portugal e Itália. Para a institucionalização de tal dispositivo foi elaborado primeiramente um estudo que, depois de examinado pelo Dr. Ives Gandra Martins, deu origem a um Projeto de Emenda Constitucional que tomou o número 44/2006. Se aprovado, o projeto abrirá um canal de influência e participação que poderá mudar substancialmente o relacionamento político administrativo com as comunidades brasileiras no exterior."
A Diplomacia Participativa era um ponto que acredito que deveria ser bem focado, pois assim com certeza a vida de muitos brasileiros no exterior melhoraria, ou tenderia a melhorar. Os mesmos participariam de reuniões e estariam atentos a todos os problemas, e quem sabe não ajudariam a resolvê-los? Por isso mesmo que são chamados de “Embaixadores Voluntários”.
Alguns países já são adeptos a essa Diplomacia e a tendência agora é só aumentar, para que aumente a cooperação entre os brasileiros que residem fora do país.
Le Brésil et l'Espagne...
* Passeport valide pour plus de 6 (six) mois;
* Voyage billet d'avion (aller-retour) avec un maximum de 90 jours;
* Preuve d'hébergement comme la réservation d'hôtel;
* Assurance maladie;
* Preuve de moyens financiers pour tenir pendant le séjour.
Dos Blogs Para O Mundo
Mudar para novos ares e buscar mais experiência de vida é o que procuram várias pessoas que saíram do nosso país para encontrar melhores condições no “lado de lá”. E seguindo essas pessoas e assistindo suas experiências fora de casa é que descobrimos a verdadeira essência de viver em um país diferente. Pensando em todo esse aprendizado, o qual recebemos delas, listo abaixo uma série de blogs escritos por pessoas que narram sobre suas descobertas, encontros, surpresas e dificuldades em paises como França, Japão, Austrália, Alemanha e Canadá.
http://www.brazilaustralia.com/
Ótimos blogs que, com seus posts, viajam entre gastronomia, costumes, educação, etc. Essas viagens se fazem de forma bem simples e com bonitas imagens.
Blog com imagens belíssimas e informação de sobra. Vale a pena dar uma olhada.!!
http://www.curtindoojapao.com/blog/
Blogs com imagens e vídeos impressionantes e que descrevem de forma divertida a vida no Japão. São os melhores. Olha lá vai!
http://www.canadasansfrontieres.blogspot.com/
Blog com Imagens e dados interessantes. Eu quero ir pra lá..rsrs
Igreja brasileira nos states!
Imagino que todos estejam acompanhando o escândalo da Igreja Universal do Reino de Deus, cujo fundador, Edir Macedo, acusado de desviar dinheiro das doações as quais são livres de impostos para investir em empresas de fachadas e dessa maneira obter lucros, é também sócio majoritário da emissora de televisão Record. Segundo a veja, “a Igreja Universal repassou em três anos quase R$ 1 bilhão para a emissora Record, e os valores repassados são maiores a cada ano.” Daí vocês, pensam: sim! Estamos sabendo, mas o que isso tem a ver com “Brasileiros no exterior”? É que a instituição ficou grande demais para o sonho brasileiro... Acabou de ser inaugurada no dia 02 de agosto, um dos chamados “templos da fé” em Miami, capital da Florida nos Estados Unidos. O bispo Edir Macedo estava na inauguração, e palestrou em espanhol para mais de mil fiéis.
“Para que você tenha uma nova vida, Deus faz a parte dele, mas você tem que fazer a sua. Os dois se completam. É preciso deixar sua vida nos braços dele totalmente. Quando você doa a vida ao Senhor, entrega também todos os seus problemas e necessidades. Para isto, deve deixar de ser senhor e senhora da sua vida e se tornar um servo”, explicou o bispo Macedo, que em seguida orou por todos.
A Secretaria Estadual da Fazenda de São Paulo fez um levantamento no qual apurou que a Universal estaria por trás de uma rede de 48 empresas e 44 pessoas, além de laranjas envolvidos nos crimes. O método principal da lavagem de dinheiro seria enviar para o exterior as quantias, que retornariam em forma de capital legal para as empresas com finalidade comercial.
O que vocês acham sobre o artigo da constituição brasileira que garante a imunidade tributária para templos de qualquer natureza religiosa?
Brasileiros desaparecem no exterior!
Segundo o Itamaraty, há cerca de três milhões de brasileiros fora do país, e esse número aumenta a cada dia, o que nos faz pensar que o número de desaparecidos, consequentemente, tende a seguir o mesmo caminho. Basta então que as famílias que busquem auxilio do órgão competente para que não haja problemas com o país no qual o imigrante encontra-se desaparecido.
Bárbara Gomes.
O desprezo do governo brasileiros pelos brasileiros na Bolívia.
Recentemente temos visto reações enérgicas por parte do governo brasileiro quando se tem notícia que um brasileiro foi desrespeitado em países europeus, levando inclusive algumas vezes a fiascos vexaminosos, como no caso da brasileira Paula Oliveira, que devido a problemas psicológicos alegados por ela mesma, auto-mutilou-se e acusou skinheads, levando o governo brasileiro, num arroubo de irresponsabilidade, a ameaçar levar a Suiça à ONU e acusá-la por violações dos direitos humanos.
Apesar do retrospecto não tão favorável, ao menos pode-se pensar que o governo brasileiro prefere pecar pelo excesso do que pela omissão. Porém, um episódio corrente na Bolívia, sobre o qual o governo brasileiro cala-se sepulcralmente, mostra que talvez, por trás de toda a bravura em defender os brasileiros no exterior esteja muito mais um rancor típico terceiro-mundista contra países ricos que o bem estar do cidadão brasileiro no exterior.
No episódio citado acima, que tem descrição detalhada no Blog da Amazônia, podemos conhecer detalhadamente o problema: centenas de famílias brasileiras, em sua imensa maioria pobres e com pequenas propriedades, alguns vivendo há quase 50 anos na Bolívia, estão tendo suas propriedades confiscadas pelo governo boliviano, sem direito a indenização, e nas suas propriedade estão sendo instaladas famílias bolivianas. Segundo fontes da imprensa boliviana e da oposição, Evo Morales está fazendo isso para fortalecer sua força política na província de Pando, onde a oposição é mais popular. O que o governo brasileiro tem a dizer sobre uma atrocidade como essa, cometida contra milhares de brasileiros trabalhadores e que inclusive ajudam a fazer uma Bolívia melhor ? Retoricamente nada, já que ainda não vi um representante do governo Lula na TV esbravejando contra isso. Já na prática, o governo brasileiro deu mais de 30 milhões de dólares para ajudar na expulsão dos brasileiros e somente isso, já que as famílias não serão indenizadas pelo governo boliviano pelas propriedades confiscadas.
A justificativa do governo da Bolívia é que esses agricultores, por estarem instalados em área de fronteira, representam risco a segurança nacional boliviana, uma versão extremamente inverosímel, dada a condição social dos expulsos, meros agricultores paupérrimos.
A expulsão arbitrária de brasileiros inclusive tem comovido policiais federais que trabalham na fronteira, já que a "primeira leva" de expulsos são justamente os agricultores mais pobres, quem não estão tendo nem o direito de recolher todos os seus bens antes de serem expulsos por agentes do governo boliviano.
O seringueiro Djalma Soares, 55 anos de idade, 46 deles vividos na Bolívia e pai de seis filhos, relata sua experiência:
- Os funcionários do governo boliviano disseram que iriam subir o rio e na volta não queriam mais me encontrar na minha colocação. Eu falei: tudo bem, eu volto pro meu Brasil. Trouxe uma rede, um lençol e três panelas. O resto ficou tudo: bacia, machado, terçado, cabrita e outros instrumentos de trabalho. Lá eu dava meu jeito de sobreviver. Não sei como será minha vida aqui na cidade, sem emprego - relatado ao Blog da Amazônia.
Djalma Soares e sua família retornando ao Brasil depois de serem expulsos sumariamente. Segundo o governo boliviano ele representa perigo à segurança nacional boliviana.
Outro agricultor brasileiro, que ainda resiste, Waldemar Gomes, há 47 anos na Bolívia, fala de sua indignação com o governo brasileiro e da tensão que a situação está criando na região, podendo inclusive culminar em violência e num banho de sangue. (via blog da Amazônia)
- O que o senhor acha do acordo (sobre os milhões de dólares dados ao governo brasileiro ao governo boliviano) dos presidentes Lula e Evo Morales?
- Está errado demais. O Lula deveria ter dado dinheiro pra indenizar a gente. Se os bolivianos chegassem e perguntassem quanto custa a minha propriedade, eu diria que vale R$ 30 mil. Se eles me oferecessem a metade do valor eu aceitaria sair numa boa. Agora sair de mãos abanando de jeito nenhum. Isso não é justo.
- O que fazer então?
A Bolívia não vai ficar com isso de graça, não. Tem muito brasileiro revoltado com essa situação. Eu não vou deixar nada lá. Eu não quero ir para um lugar qualquer que eles vão oferecer. Eu prefiro tocar fogo na minha casa. Toco fogo em tudo e venho embora pra recomeçar a vida.
Foto do senhor Waldemar Gomes, que depois de 47 anos de trabalho na Bolívia, será expulso sem direito a indenização.
O mais grave nessa situação é que apesar de certos esforços políticos no Brasil contra esse abuso contra brasileiros, não há uma palavra de uma alta autoridade brasileira em favor desses cidadãos brasileiros. Celso Amorim, nosso ministro de relações exteriores, ocupa-se em agendar a visita de um negador do Holocausto e coordenador de um massacre recente nas ruas do Irã, o senhor Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil. Lula vive afagando ditadores sanguinários africanos em conferências na África. Enquanto isso, cidadãos brasileiros, vítimas de uma perseguição fascista na Bolívia, são ignorados pelo governo brasileiro.
Esse é um quadro preocupante para nós estudantes de LEA, já que provavelmente seremos profissionais que viajaremos - ou até imigraremos - para outros países, e a perspectiva que dependendo do governo no Brasil ele pode nos abandonar por causa de alinhamentos ideológicos é, no mínimo, sombria.
Cai o número de vistos para estrangeiros nos EUA
Sendo assim, para os brasileiros e imigrantes de outros países, as possibilidades de trabalhar nos EUA será cada vez menor.
Brasileños en la España
Según el consulado, en 2003 y 2004 havia cerca de 20 mil brasileños en la España, hoy se estima que este número sea de 110 mil. El salto concidió con una amplia amnistía promovida por el actual gobierno de Jorge Zapatero, que en el año de 2004 regularizó la situación de cerca de 600 mil inmigrantes ilegales e introdució la ley del Arraigo Social o Familiar, que permite a inmigrantes traer sus familias para el país. La legislación para inmigrantes en España es la siguiente: se el inmigrante está en el país ha tres años, registrado en el "Padrón", o Molde del Municipio, pagando impuestos, sin causar problemas a la policia y tener una oferta de empleo, él recibe un visto de residencia permanente, que le autoriza a trabajar.La ley del Arraigo Social permite a lo inmigrante en situación regular traer su familia para España después de un año . El gobierno ahora estudia aumentar este plazo para cinco años de residencia, antes que el inmigrante pueda traer el resto de la familia.
El registro en el Molde Municipal una especie de censo de las municipalidades, donde los residentes se escriben para tener acceso a los servicios de salud y educación gratuitos y también asegura a los inmigrantes, hasta los ilegales, el derecho a los servicios. Los inmigrantes que estan en situación regular, empleados y en día con el pago de la seguridad social tiene derecho a recibir jubilación y seguro desempleo como los españoles. Se los ilegales fueren presos por questiones inmigratorias, también tiene derecho a la asistencia juridica. El gobierno tambien oferece a los inmigrantes regularizados que quieren volver para casa la opción de recebir sus beneficios sociales en sus países de origen. El gobierno financia el retorno de dos formas por el Ministerio del Trabajo e Inmigracion, el govierno paga las pasajes de vuelta y oferece el pagamiento de los beneficios sociales conquistados durante el período que estuvieran en la España. El govierno de España también oferece una ayuda de costa de 450 euros para cada persona de la familia que quizer volver.
Según a OIM (Organización Internacional para la Migración), los brasileños son el segundo mayor grupo, por nacionalidad, a buscar la organización pidiendo ayuda para vueltar, pero aún no hay representacion de la OIM en el Brasil. En el año pasado , a OIM ayudó 193 brasileños a retornar. Hasta marzo del año en curso, 45 abian volvido y otros 155 casos esperavan en la fila lo que podria representar un número de personas tres veces mayor.
A Oceania agora é a nova América.
O Canadá, sim! O Canadá é perfeito, um país desenvolvido, com um sistema de saúde invejado, uma ótima qualidade de vida e com excelentes universidades.Seria muito bom estar lá, entretanto, a crise financeira mundial, juntamente com a alta do dólar, afastou grande parte dos estudantes que arregalavam os olhos por uma oportunidade.
Sendo agora os EUA e o Canadá destinos riscados da lista, o que se deve fazer? Talvez a Inglaterra, onde o idioma oficial é o inglês e está mais perto dos paises europeus, onde há bastantes idiomas diferentes para serem aprendidos.Mas, lembrando do euro e de seu preço elevado essa idéia logo se apaga e volta-se às contas e rabiscos no caderno. Para onde ir?
Sim! Como não lembramos antes!?. Mas também estão lá no canto do mapa. A Oceania tem se tornado para os estudantes brasileiros o melhor lugar para ganhar a tão desejada experiência nos trabalhos e nos estudos da língua Inglesa. Alem de abrigar paises com climas semelhantes aos do Brasil, esses esbanjam uma ótima qualidade de vida, uma moeda mais estável (em comparação com as moedas norte americanas), sendo também mais acessível do que o euro ,possui ótimas universidades e agências de intercambio. A Austrália, país com um grande desenvolvimento econômico e com um Índice de desenvolvimento humano considerado alto, ficando, na posição mundial, atrás do Canadá, que ocupa o 3º lugar do ranking, é um Estado com variada cultura, a quinta maior expectativa de vida do mundo e tem 99% da população alfabetizada, sendo assim, a maior dificuldade encontrada é fugir dos “marsupiais gigantes” que existem em quantidade por lá. A Nova Zelândia, que tem o Turismo como principal atrativo, é convidativo para aqueles que procuram um país desenvolvido, com muita beleza natural, ótimas escolas e com uma moeda “barata” (Nos últimos três anos o valor do dólar neozelandês flutuou entre 45 e 60 centavos do dólar americano.).
Agora é só fazer as contas e pesquisar mais sobre o país que deseja ir. Intercambio é sempre um grande aprendizado. Já é hora de sair de casa e ir pro mundo.
Brasileiros no exterior e o Itamaraty
Na verdade, o Itamaraty procura verificar quem realmente precisa de apoio e autorizar os postos consulares a dar ajuda financeira em casos muito específicos, evitando evidentemente que essas pessoas passem a ficar dependentes do consulado. Mas uma coisa que infelizmente eles não podem ajudar é o caso de translado de corpos, pois isso é um serviço que nem no Brasil é oferecido, logo, no exterior também não será.
Então, não vá morar fora do país achando que terá todas as mordomias, por que não será assim. A vida lá fora não é fácil e você vai ter que lutar bastante pra se estabilizar por lá (se você não for rico, claro!). Pense bem antes de querer realizar esse sonho, pois muitas vezes ele pode se tornar um pesadelo.
Entrevista - Maria de Fátima Oliveira
Segundo o professor da Universidade de Saarbriicken e da Escola Superior Dom Hélder Câmara, Jean-Christophe Merle, atualmente, o direito à imigração e emigração encontra-se consolidado no direito internacional, como se vê nos acordos de Helsinki, sendo praticamente garantido em qualquer lugar e contemplado como direitos humanos.
Hoje em dia essa realidade é cada vez mais comum e em termos gerais, em 2002 o Itamaraty calculava a presença de 1.964.498 brasileiros e brasileiras no exterior. Segundo estimativas de 2007 esse número passou para 3.044.762. Na prática, em 5 anos, ocorreu a saída de mais de um milhão de brasileiros, podendo chegar, a partir de uma estimativa mais elevada, a cerca de 1,8 milhões.
Diversos são os motivos que desencadeiam a busca do exterior para construir uma nova vida mas o principal se chama sonho que em sua etimologia pode aderir ao significado de idéia acalentada, aspiração, ideal, desejo intenso e vivo ou anseio. Cada palavra dessa caracteriza a força motora dos nossos conterrâneos que embarcam na aventura de desbravar novos mundos. Sendo assim vamos dar ínicio a uma série de entrevistas no intuito de conhecer um pouco das motivações daqueles que encaram de fato a experiência da emigração.
A colaboradora da vez se chama Maria de Fátima Oliveira, brasileira, baiana e itabunese que buscou em Nova York nova experiência profissional e pessoal, passando lá 10 anos. Com o perdão dos problemas técnicos, espero que apreciem o vídeo. =D
Brazilians abroad
According to the Brazilian Ministry of Foreign Relations, the brazilian community outside the country has between 2.059.623 and 3.735.826 people around the whole world.
They don't have an exact number of people because there isn't a formal record by the brazilian's diplomatic offices of how many people arrive to the foreign countries temporarily.
The data is based on the result of consults made in the end of 2007 at embassys and consulates about the minim and maxim numbers of brazilians overseas according to local data, academic research, midia publications and diplomatic movements.
Avoir du français dans son diplôme.
Ceci fut un exemple pour des cours de graduation, mais les présences et les accords brésiliens sont présents en France, comme par exemple la Maison du Brésil, qui "est l'une des 23 maisons nationales de la Cité Internationale Universitaire de Paris. Depuis plus de 40 ans elle accueille des étudiants, professeurs et chercheurs brésiliens qui viennent à Paris dans le cadre d'un programme universitaire, notamment pour des études doctorales ou post-doctorales, ou encore des artistes et des professionnels brésiliens en stage de perfectionnement."
Brasileiros no exterior!
O blog foi criado para que consigamos mostrar um pouco da influência brasileira nos outros países, a partir do alto número de emigrados, que inclusive só cresce a cada dia, assim como suas expectativas em relação a empregos, estudos, lazer. Ao longo do semestre divulgaremos aqui matérias, entrevistas, pesquisas, notícias, tudo relacionado à vida do brasileiro no exterior. Tentaremos explorar as experiências vividas por eles, as histórias de sucesso e de fracasso, as decepções e os deslumbramentos causados pelo choque cultural, as diferentes reações para com os brasileiros, os tratados e as leis contra imigração. A intenção prioritária é visualizar e perceber todos os prós e contras que existem quando se deixa o país, é claro, com uma linguagem mais próxima do leitor, mantendo a seriedade e criando a descontração ao seu tempo.
Todo o trabalho tem sido feito com muito carinho e atenção, e nós da equipe esperamos que o conteúdo aqui exibido seja aproveitado da melhor maneira possível! Enjoy it!